Você vai conhecer um pouco sobre a relação dos Micos-leão-dourado (Leontopithecus rosalia). Natural da Mata Atlântica, a espécie corre perigo de ser extinta, de acordo com a IUCN (União Internacional da Natureza, na sigla em inglês). Por isso a importância de programas de conservação.
No BioParque do Rio vive um casal de Mico-leão-dourado: o macho, Dourado; e a fêmea, Mica. Eles moram juntos em um novo recinto adaptado para eles, na entrada da Imersão Tropical.
O Mico-leão-dourado é uma espécie nativa do Brasil. Anteriormente, ele podia ser visto em todo o litoral do Rio de Janeiro, chegando ao Espírito Santo.
Hoje, as populações selvagens de mico-leão-dourado incluem menos de mil indivíduos e estão espalhadas em fragmentos conservados do bioma, no estado do Rio.
Reprodução
Os Micos-leão-dourado são monogâmicos: um macho e uma fêmea se unirão por toda a vida, acasalando apenas um com o outro e cooperando para criar sua família.
No entanto, alguns estudos recentes apontam uma mudança no comportamento da espécie. Por viverem em pequenas ilhas de mata conservada, há a saturação do habitat e, com isso, podem ser adeptos da poligamia.
Geralmente são vistos em grupos de cerca de 8 indivíduos, que consiste em um macho e uma fêmea adultos reprodutores e seus descendentes. Todos trabalham harmoniosamente na alimentação, proteção contra predadores e criação dos filhotes.
Além disso, podem se reproduzir uma ou duas vezes por ano e os períodos de reprodução são de setembro a novembro e de janeiro a março. Machos e fêmeas não diferem em cor ou tamanho.
A gestação dura 4 meses e resulta em uma ninhada de 2 a 4 bebês. A vida útil de um Mico-leão-dourado é estimada em 15 anos na natureza e mais de 20 anos em zoológicos, bioparques e centros de conservação.
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